11 de março de 2008

Sobre o texto do Ubaldo. E sobre vacinas, especialmente.

Três homens conversando em um bar. O próprio Ubaldo, um médico e um senhor. Este último pintado como levemente insano, e intrometido na conversa dos dois primeiros. Digo que o senhor intrometido é o mais lúcido daquela conversa. O médico? Postura tradicional, nada de mais, tudo de menos. Confiante na medicina e, pior ainda, nos meios por ela utilizados (lê-se, no caso, vacinas). O Ubaldo? Caiu de pára-quedas na conversa e, com todo o respeito, antes de duvidar das idéias do senhor poderia ter se informado melhor sobre o assunto, e assim fazer um favor à sociedade. Sim, pois as vacinas não merecem toda a consideração que carregam. Vou citar aqui alguns pontos sérios a respeito do tema, brevemente, pois o assunto é vasto e profundo.
O médico do texto disse que não morreu velho nenhum por causa da vacina. Mentira. Morreram sim. E, tenho certeza, muito mais dos foram noticiados. Sim, pois as pessoas, infelizmente, por confiarem nas vacinas e nas campanhas do governo, dificilmente relacionam a morte com a recente dose de vacina ingerida. E, no caso dos idosos, a relação fica ainda mais longe, uma vez suas mortes ainda podem ser consideradas como decorrentes de suas idades avançadas. Lamentável.
Mas as consequências da vacinação não são suportadas só pelos velhos. Muitos bebês, especialmente, morrem em decorrência de vacinas. Hoje em dia, os bebês são bombardeados com doses absurdas dos mais variados tipos de vacinas, desde o primeiro dia de vida. Os pais nem sequer questionam, simplesmente aceitam. Aceitam as reações, os choros incessantes, acreditando que estão fazendo o melhor para seus filhos. E quando ocorre alguma conseqüência mais séria, como seqüelas graves, autismo, ou até a morte, sequer consideram a relação de tais enfermidades com as vacinas recentemente consumidas. Eles não têm culpa, ao menos não completamente. Nunca foi dito a eles que a vacinação poderia acarretar sérias conseqüências às vidas de seus filhos. Muito pelo contrário. Mas muitos pais já perceberam, e lutam contra tais práticas na esperança de alertar o maior número possível de pessoas, para que mais crianças e pais não sofram como eles sofreram. Seus relatos estão espalhados pela internet.
As estatísticas governamentais publicadas sobre as vacinas são falaciosas. Não há estudo comparativo entre dois grupos sociais, um vacinado e outro não vacinado. Todos os estudos publicados sobre o tema são baseados em estatísticas baseadas apenas em grupos vacinados. Portanto, não há base para comparação, não há como afirmar que a alegada queda dos índices de determinas doenças ocorreu por conta da vacinação. Muitos estudiosos do assunto sustentam que as doenças têm um ciclo próprio de infestação, de forma que é natural um pico de infestação em determinada fase, seguido por uma queda relativamente brusca, podendo chegar em um nível quase zero de novas ocorrências. Repito, isso acontece naturalmente, independente da manipulação de vacinas. Ocorre que muitas campanhas de vacinação ou novas vacinas são lançadas justamente no ápice da infestação da doença, e a queda posterior é atribuída à vacinação. Mas ocorre que a queda posterior ocorreria mesmo sem a administração da vacina. É justamente este estudo comparativo que não existe, ou nunca foi divulgado.
Substâncias altamente prejudiciais à saúde são utilizadas na composição das vacinas, entre as quais podemos citar mercúrio, alumínio e formaldeído. No corpo pequeno e frágil de um recém-nascido tais substâncias são potencialmente danosas. Em alguns países estrangeiros, o governo proibiu a inclusão de certas substâncias nas vacinas.
Mas se a vacinação não é tão benéfica quanto acreditamos, por qual razão o governo continua a promovê-las? E os médicos, por qual razão continuam a indicá-las? Dinheiro e desinformação. A indústria farmacêutica, que está entre as mais ricas do mundo, é manipuladora de todo tipo de informação, chegando ao ponto de comprar pesquisas, inventar remédios desnecessários, ocultar os possíveis danos de muitas medicações. A grande maioria dos médicos não recebem tais informações, ou não acreditam nelas, acreditam sim na medicina alopática tradicional. Sem contar que muitos são patrocinados pelos laboratórios e, em troca, indicam suas vacinas. Outros tantos são donos de clínicas de vacinação, cobram fortunas por vacinas desnecessárias, e (pasmem!) muitos não dão aos seus próprios filhos toda a quantidade de vacinas que receitam.
E a sociedade? Engole tudo, com um comprimido na garganta e dois goles de água.
Como bem disse o senhor do texto do Ubaldo, “eles são capazes de tudo”. Concordo. Tudo e muito mais. Já assistiram o filme “O Jardineiro Fiel”?
Existem muitos outras informações importantes a respeito do tema, mas hoje vou parando por aqui. Quem quiser conhecer mais sobre o assunto, ainda que seja para discordar, indico, para começar, o site: http://www.taps.org.br/Paginas/Index.html .
Finalizo com um frase da Sônia Hirsh, para reflexão: "a saúde é subversiva porque não dá lucro a ninguém".

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