28 de maio de 2008

Vacinação, Fernando Travi e a vida "moderna"

No texto da Super Interessante sobre vacinas, é citado um artigo de Fernando Travi sobre o mesmo tema. O artigo ("Vacina Assassina") está aqui em baixo, logo antes desta postagem.
O blog do Fernando Travi também já está linkado aqui no De(s)Propósito(s), veja ao lado. O blog dele é muito interessante, contém assuntos sobre os quais vale a pena pensar e refletir, sinceramente. Visitem!
Em seu texto, Fernando Travi caminha no mesmo sentido da teoria de Bernard (para entender, leia o texto da Super Interessante linkado acima), sustentando que o principal fator que nos leva a adoecer é a existência prévia de algum desequilíbrio em nosso corpo.
Concordo com ele.
Reconheço também que hoje em dia, da forma como a maioria das pessoas leva a vida, zelar pelo equilíbrio do corpo e da mente não é simples.
Infelizmente, não há tempo para isso. Quem tem tempo para preparar todas as suas refeições? Quem tem tempo para ir à feira semanalmente e escolher legumes e frutas orgânicos frescos e saudáveis? Quem tem tempo de parar, pelo menos uma hora do dia, meditar, colocar a cabeça no lugar, relaxar? Quem tem tempo de observar seu corpo minuciosamente, entendendo suas reações, percebendo o que lhe faz bem? Quem tem tempo de tomar um pouquinho de Sol, todos os dias? Quem tem tempo de, na hora das refeições, esvaziar a cabeça, comer com calma, mastigar os alimentos demoradamente, e concentrar boas energias no alimento que está ingerindo?
Poucas pessoas, muito poucas. Ainda.
E há muito mais a fazer do que as atitudes que citei acima.
Mas, lamentavelmente, sem tempo para si mesmas, as pessoas preferem se entupir de vacinas e de remédios: é mais rápido do que pensar na saúde, é mais fácil do que estruturar a vida de uma forma mais saudável.
Nunca é demais repensarmos nossas atitudes com a vida e com o nosso corpo.
Caminhemos, um passo de cada vez, cada dia mais conscientes.

Um comentário:

Anônimo disse...

Maria Q., as vacinas foram, são e serão a principal causa de doenças degenerativas e a consequente invalidez e o impedimento mais sério para que o potencial humano seja atualizado. Ninguém pode ser verdadeiramente humano sem um corpo funcionalmente perfeito, saudável, equilibrado. O nosso potencial é enorme e desconhecido, mas, justamente por nossa capacidade de crescimento psíquico em um corpo saudável também estamos sujeitos a limitações e a um aviltamento de nossa humanidade quando a Lei fisio biológica é desobedecida. As experiências a que temos sido submetidos pela loucura e pela ganância põe em risco o humano em nós. As vacinas são um dos principais meios de destruição de nossa humanidade, de liberdade e de criatividade. Não precisamos delas para viver. Submeter-se as vacinações na ignorância do que representam e são determinam o que seremos ou não seremos: humanos ou caricaturas doentias do que deveríamos ter sido. A questão é muito mais grave e maior do que a da simples perturbação passageira da saúde.